O primeiro desafio para a conquista do tri da América é hoje. E ele é fora de casa, o que poderia intimidar uma equipe sem tradição ou experiência internacional. O que definitivamente não é o caso do Inter. O colorado conhece os caminhos e as artimanhas da competição como poucos, atualmente. O clube é o único brasileiro a vencer a Copa desde 2006 - e ainda por cima duas vezes. Então, nada mais justo do que pensar numa estreia com imposição e afirmação do time do técnico Celso Roth, a partir das 22 horas, diante do Emelec, em Guyaquil, no Equador. Para a manter a tão ambicionada taça da Copa Libertadores no Estádio Beira-Rio, o caminho é longo, esburacado e espinhoso. Para superá-lo, o Inter aposta no idioma oficial da Libertadores: o espanhol. Na delegação no Equador estão Sorondo, Guiñazu, D’Alessandro e Bolatti, que devem começar a partida, e Cavenaghi provavelmente iniciando no banco. É o Inter mais internacional do que nunca.
Bolatti é a principal novidade
A principal novidade colorada para a partida de hoje está no meio. O argentino Bolatti fará a sua estreia com a camisa vermelha. Ele é aposta de Roth para quebrar a segunda bola equatoriana. A ideia é marcar sob pressão os defensores do Emelec, obrigando-os a dar o chutão pra frente. Aí, a boa estatura do argentino à frente da defesa é fundamental para evitar as infiltrações dos adversários após a disputa no alto. No treino de ontem, Roth testou também o zagueiro Rodrigo ao lado de Sorondo - com isso, Índio ficaria no banco.
vamos que vamos #coloradoooooo
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